Segundo os últimos dados do Serasa, o Ceará contabilizou 2,38 milhões de inadimplentes em maio deste ano. O número representa uma queda de 4,3% na comparação com abril, mas ainda coloca o Estado como o oitavo em inadimplência do País.
Com 37,4% dos cearenses endividados devendo para bancos e cartões de crédito, é preciso ter acesso ao total da dívida para que seja possível solucionar o problema.
Veja se o seu nome está sujo com duas formas de consultas através da internet, uma pelo site do SPC e a outra com uma ferramenta do Serasa.
COMO CONSULTAR NOME SUJO NO SERASA?
- Baixe o aplicativo ou acesse o site da Serasa;
- Clique na aba “consultar dívidas”;
- Faça um cadastro simples com dados pessoais, como e-mail, CPF, data de nascimento e nome completo;
- Em seguida, você terá acesso a uma página que mostrará o chamado Score, o saldo da carteira digital e se existe alguma pendência no seu CPF.
Após verificar os detalhes acima, você também poderá monitorar dívidas negativas, os protestos, cheques sem fundo, ações judiciais, falências e situação na Receita Federal.
COMO CONSULTAR NOME SUJO NO SPC?
- Baixe o aplicativo ou acesse o site do SPC Brasil;
- Clique em “consultar CPF”;
- A consulta do SPC é paga e o valor do plano mais barato custa R$ 16,90.
DADOS DE INADIMPLENTES NO BRASIL
No País, o número de inadimplentes chegou a 62,56 milhões em maio e o valor médio das dívidas por negativado ficou em R$ 3.937,38, maior dos últimos 12 meses, sendo R$ 1.162,43 o valor médio de cada dívida.
PERFIL DE QUEM NEGOCIOU
- 53% eram mulheres e 47% eram homens
- 32% tinham entre 31 e 40 anos
- 20% tinham entre 18 e 25 anos
- 18% tinham entre 26 e 30 anos
- 18% tinham entre 41 e 50 anos
- 10% tinham entre 51 e 65 anos
- 1% tinha mais de 65 anos
O número de inadimplentes para o País em maio representa queda de 0,7% na comparação com abril. Ainda de acordo com o Mapa da Inadimplência, os brasileiros estão em busca de uma vida mais saudável.
As pessoas que mais negociaram dívidas pelo Serasa Limpa Nome em maio tinham entre 31 e 40 anos (32%), seguidos pela faixa etária entre 18 e 25 anos (20%).
Do DN